Promessas

Este eu que ora sou, aqui, hoje, num enorme, num desesperado esforço de imaginação, pode até jurar-te amor eterno.
Mas, como esperar, como exigir que o outro eu que amanhã certamente serei cumpra eternamente o que te promete este eu que agora sou?

1 comentarios:

Anónimo 8 de septiembre de 2008, 19:36  

Este poema que você publicou aqui:
http://diasdeespanha.blogspot.com/2008/05/promessas.html

está no meu livro "Manual da Separação", página 15.

Também já foi e voltará a ser publicado no meu blog Mude.

Quando puder, cite o autor (ou a fonte), por favor.

Abraços, flores, estrelas..