Teclando

Viver, sonhar, programar, falhar... Levantar, indignar-se, mandar tudo pra puta que o pariu... Fazer de novo como se fosse a primeira vez, mas não pensando na primeira vez e sim sem ter nada de pretérito pra atrapalhar.

Nadar e morrer na praia? Nada disso, sou gato que nada, tenho sete vidas e posso atravessar o oceano.

1 comentarios:

Anónimo 8 de septiembre de 2008, 19:38  

Este poema que você publicou aqui, em maio:
http://diasdeespanha.blogspot.com/2008/05/promessas.html

está no meu livro "Manual da Separação", página 15.

"Este eu que ora sou pode até jurar-te amor eterno... etc".

Também já foi e voltará a ser publicado no meu blog Mude.

Quando puder, cite o autor (ou a fonte), por favor.

Abraços, flores, estrelas..

About this blog

Dias de Espanha trata do exílio voluntário de um imigrante brasileiro na Espanha, dias como outros qualquer, sem muita emoçao mais com muita coisa pra contar